Tenho o que necessito; aquilo que me é suficiente.
Diferencio o querer do precisar, e através deste caminho, sou feliz.
Tenho fé, esperança, tento praticar a caridade. Sou pleno. Aquilo que vêm por acréscimo, agradeço e divido.
O que não posso, trabalho para obter.
O que não consigo, admiro.
Não me considero um homem virtuoso e humilde, nem tão dócil quanto gostaria, mas tenho buscado a temperança.
O que me toca, me apaixona.
Mesmo n’Aquele que não vejo, acredito.
Tenho pão, tenho água e recebi a vida.
Não me permito a mediocridade, nem o mau humor, nem o rancor, nem o orgulho, menos ainda a vaidade cega.
Consciência tranqüila.
Tenho o espírito cantante e levíssimo.
De que poderia me queixar, senão apenas da falta de mais tempo, para ensinar a quem deseja aprender?
(J.S)
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