Oração da Serenidade

"Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar; Coragem para modificar aquelas que posso; e Sabedoria para conhecer a diferença entre elas. Vivendo um dia de cada vez; Desfrutando um momento de cada vez. Aceitando que as dificuldades constituem o caminho à paz. Aceitando, como Ele aceitou, este mundo tal como é, e não como Ele queria que fosse. Confiando que Ele acertará tudo contanto que eu me entregue à Sua vontade. Para que eu seja razoavelmente feliz nesta vida e supremamente feliz com Ele eternamente na próxima. Amém."

"Eu me entrego, com todos os meus problemas e com todos os que eu amo, bem como nossos futuros, nas mãos de Deus, e Nele confio."

"Não mostre ao seu Deus o tamanho do seu problema, mostre ao seu problema o tamanho do seu Deus"

Vida não precisa ter medo, basta ter cuidado!

"Se você for esperar pelo motivo certo para fazer alguma coisa, nunca faz nada."

(J)usto (E)special (S)alvador (U)nico (S)abio.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Façamos silêncio - Lisiane Forte

Façamos silêncio.
Nesse momento, alguém pode estar amando.
Sempre há possibilidade do silêncio no instante em que acontece o amor. Quando, diante do que encanta e arrebata, quedamos mudos em reverência.
Porque falamos demais por espelhos e entre sussurros, através de impulsos que nos despertam.
E o amor pode parecer embaraçado por estar ali, instalado, no meio de um discurso sem fim. Não esqueça que nos ensinaram desde cedo, que precisamos ser acolhedores e respeitosos com os hóspedes.
Façamos silêncio.
Relativiza todas as falas e faz cessar todos os juramentos impensados e repetitivos.
E, nesse momento, alguém pode estar amando.


Lisiane Forte

Ainda sobre o tema:

Em um mundo cheio de ruídos, produzir silêncio é uma arte.
Em 1952, o compositor John Cage apresentou uma peça de vanguarda ao público americano. O artista entrou no palco, sentou-se à frente do piano, ligou um cronômetro e, durante exatos 4 minutos e 33 segundos, ficou em silêncio. Para Cage, a música eram os leves murmúrios produzidos pela plateia atônita. Ao final desse tempo, ele levantou-se e agradeceu ao público como se tivesse acabado de apresentar uma de suas obras convencionais. O que o músico queria? Provocar reflexão em meio à ausência de som! Sua extravagante composição virou um clássico executado até hoje, batizado de 4'33.

http://esferadaalma.blogspot.com.br/2013/10/facamos-silencio.html?m=1

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